
Já faz alguns dias que a Microsoft anunciou o MUSE, um modelo de IA generativa para jogos. A tecnologia promete ajudar no desenvolvimento de games, ajudando em aspectos como visuais e ações de controle. Mas quais são suas implicações nesse mercado? Bora dar uma olhada.
MUSE, a IA generativa para jogos que chegou causando
Logo após seu anúncio, a MUSE já começou a dividir opiniões. A Microsoft garantiu que o modelo não irá substituir desenvolvedores e mentes criativas da indústria dos games. Mesmo assim, muitos profissionais estão receosos com seu uso.
David Goldfarb, criador do estúdio The Outsiders, foi uma das vozes contrárias a esse projeto. De acordo com ele, o MUSE pode desvalorizar anos de esforço estético coletivo de profissionais da área. Por outro lado, nem todas as opiniões são ruins.
Mike Cook, designer de jogos e pesquisador de IA, não é contrário ao uso da tecnologia. Segundo ele, ela ainda está distante de substituir a criatividade humana no design de jogos, porque só foi treinada com base em um título.
Mas afinal, quão o veredito sobre o MUSE?
Entre prós e contras, não há como negar que a IA generativa para jogos da Microsoft é algo impressionante. Apesar de suas limitações, hoje ela consegue criar um modelo renderizado de gameplay de forma consistente e diversificada.
Além disso, a Microsoft já declarou intenções de uso do MUSE para adaptar jogos antigos em softwares modernos. Agora o jeito é esperar para ver os próximos passos dessa história toda. Para assistir o vídeo de apresentação desta IA é só clicar neste link.